Polémica Sobre o Enquadramento Científico da Família das Aloes

De facto tem havido alguns erros literários (alguns até apresentam esta planta como sendo um cato das cactaceas) e até em sites como o “CEAP design” que apresenta uma “Classificação Científica” da APG III (”Grupo de Filogenia das Angiospérmicas”), um pequeno grupo de biólogos dos EUA dedicados à classificação filogenética das angiospermas ou seja, plantas com sementes protegidas num ovário fechado mas, ignorando como sendo simplesmente uma Asphodelaceae desconsiderando de longa data a definição Clássica como sendo Família das Liliaceas, o termo mais exacto. Essa nova designação não invalida a Clássica até porque ela não tem expressão na Comunidade Científica Internacional de Aloe Vera (IASC). Esse novo neologismo tem levantado muita polémica sendo que existe alguns (L.Watson e M. J. Dallwitz” que até dizem ser também da família das Xanthorrhoeaceae e outros das Aloeaceas (J.G. Agardh ). Há inclusivamente outro grupo a querer reclassificar as aloes numa família venenosa de plantas… enfim tudo isto e para alguns, pouco a pouco, serve para servir os interesses de grandes lobbies…

As edições técnicas de Botânica (editado pelos C.Leitores da responsabilidade de inúmeros investigadores cientistas, a sua bibliografia dá para preencher uma página de A4) dizem o seguinte no que se refere às aloes: “Em relação às classificações Clássicas as aloes, cebolas (allium cepa), as ceboletas-de-frança (allium schoenoprasum), o cebolinho (Allium fistulosum) os alhos (allium sativum) os alhos-porro (allium porrum)… são todos da Família das Liliaceas….O número de plantas hortícolas cujos os caules ou bolbos se comem é bastante reduzido. Pertencem quase todos à família das liliáceas…”
Eis a actualização da tabela APG II O tal grupo específico):
Aspargales é uma ordem das monocotiledôneas. O grupo inclui os espargos e as cebolas.

O sistema APG II (que nem todos seguem), de 2003, colocou esta ordem na classe das monocotiledóneas, segundo a seguinte circunscrição:

  • ordem Asparagales
  • família Alliaceae - alhos e cebolas
  • [+ família Agapanthaceae]
  • [+ família Amaryllidaceae]

É de notar as pequenas alterações, (uma data de “famílias” a adicionar ao termo Classico e original), na família Liliacea puseram o prefixo “A” de “A”spargales e no APG III (ultimo) visto ser uma “a”ngiospérmica puseram o novo termo “(A)sphodelaceas” para designar o termo Clássico Liliaceas).

Segundo esse grupo (AGP) um termo não invalida o outro. (Note “+familia”, temos nas modernices, vários nomes de familia para as mesmas plantas).

É interessante também notar, que a espécie de aloe vera tem 5 nomes científicos diferentes: Aloe barbadensis Miller, Aloe vera Linne, Aloe vulgaris Lamarck, Aloe elongata Murry, Aloe flava Pers tudo nomes sinónimos. Porque optamos pelo primeiro nome? Porque o Sr. Miller foi o primeiro a registar esse nome num instituto de taxonomia (não me lembra agora qual) para esse fim.

O próprio IASC (International Aloe Science Council) está também atento a todas estas mudanças inclinando-se mais para o termo moderno Xanthorrhoeaceae não ignorando contudo o termo válido e original Liliacea que fica sendo sempre como o termo científico Clássico. Temos pelo menos 4 nomes diferentes (e é natural que vá surgir mais um) para a mesma Família de aloes. Enfim a Globalização e os interesses por detrás, tem muito destas coisas que, confundem muito boa gente. Atento a isto tudo está também a IRBN (International Rules of Botanical Nomenclature) que é a autoridade oficial que dá os nomes às plantas.

Devido a todas estas diferenças confusas e polémicas, achamos por bem retratá-la como Liliacea visto que, pelo mal menor, todos concordam como definição clássica e exacta.

“Acemannam” - um dos princípios activos da Aloe Vera

Acemannam Mechanism

A planta Aloe Barbadensis Miller, mais conhecida por Aloe Vera, contém uma adequada concentração de Acetil de Manosa (molécula de ácido acético de manosanas).

Tem sido demonstrado cientificamente que esta substância activa denominada Acemannan (acemanose) produz efeitos muito positivos no corpo e células animais, especialmente ao nível gastrointestinal e do sistema imunitário. Tem sido também experimentado com sucesso em vários estudos com indivíduos que padecem de depressões várias imunológicas (vírus Epstein-Barr, síndroma de Fadiga Crónica, Sistémico Candidíase, infecções de HIV e outras).Este ingrediente natural particularmente presente no Tónico PortAloe, protege também a medula óssea dos danos provocados pelas toxinas químicas derivadas de drogas, tais como o AZT.

As actividades biológicas do “Acemannan” presente na Aloe Vera, normaliza o metabolismo a celular.  Tem também uma forte interacção nas células do sistema imunitário, estimulando-o e activando os macrófagos, monócitos, anticorpos e células “T” (linfócitos derivados dos timócidos).A nível dos intestinos, esta substância natural, actua como um potente agente anti-inflamatório, neutralizando muitas enzimas más responsáveis pelos danos causados à mucosa do estômago. Dos constituintes presentes na planta de Aloe Vera, apenas o concentrado do látex, também denominado de“yellow sap”ou mais tecnicamente de Aloína, causa danos e habituação indesejáveis.

Os produtos da PortAloe estão isentos deste concentrado de Aloína e as enzimas existentes no parênquima fresco da planta não provocam qualquer dano em orgão algum, antes pelo contrário são altamente benéficos uma vez que promovem o seu melhor funcionamento.

O polímero “Acemannan” da Aloe Vera, é também por excelência um agente viricida (agente activo contra infecções virais), e bactericida específico ou selectivo (destruindo apenas determinadas bactérias nocivas) para além de um fungicida natural. Este polímero também estimula a motilidade intestinal, ajudando a mover as proteínas alergénicas do intestino delgado para o cólon. Todo este processo ajuda a normalizar o sistema gastrointestinal - Cólon.

Aloe King Southern Fields